5 motivos para ficar hipnotizado pela série [LISTA]

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Baseada no romance homônimo de Sally Rooney, a produção chegou ao Brasil e é uma das narrativas mais envolventes (e românticas) que você vai assistir

Os 12 capítulos que montam a história sensível e romântica de Marianne (Daisy Edgar-Jones) e Connell (Paul Mescal) chegaram ao Brasil. Hospedada na plataforma de streaming Starzplay, a produção baseada no romance homônimo de Sally Rooney estreou no último dia 16 de julho e foi um fenômeno de audiência da BBC e da Hulu pela narrativa envolvente e performance dos protagonistas. 

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Com chegada no país, a série promete conquistar mais uma nova gama de fãs, e, ao pensar nisso, reunimos 5 motivos para você ficar dolorosamente apaixonado por essa produção. Veja abaixo: 

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Adaptação impecável do livro de Sally Rooney

Roteirizado pela própria autora do best-seller, a adaptação do romance faz jus a todo o sucesso do livro. Normal People recebeu indicações ao Man Booker Prize, venceu o Costa Novel Award 2018 e a autora foi elogiada como o “fenômeno literário da década”, pelo The Guardian.

A obra, por si só, já é um drama sensível e profundo, contudo, a transposição do livro para uma série deixou as angústias, a ansiedade e o romance entre Marianne e Connell ainda mais evidentes. 

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Uma história de amor moderna e intensa 

Como já publicado pela Rolling Stone Brasil, Normal People “foge do padrão das outras séries e televisão para te hipnotizar com um retrato honesto, confuso, exaustivo e bonito sobre como é amar alguém”. Com uma relação que caminha entre o orgulho e a vergonha, Marianne e Connell vivenciam um amor visceral, bonito e complicado que precisa enfrentar a vida adulta. 

Narrativa curta e envolvente 

A história é tão bem escrita que os episódios que duram entre 20 a 30 minutos passam rapidamente. Em pouco tempo, a série consegue se manter balanceada, focar nas principais características que envolvem cada um dos personagens e satisfazer o espectador com muitas emoções no final de cada episódio. 

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Questões como depressão, classe social e autoimagem 

Vindos de dois contextos sociais completamente diferentes, o relacionamento entre Marianne e Connell é constantemente testado por esse fato. Assuntos como depressão, problemas com autoimagem também são retratados na série por uma ótica muito acessível e emocionante. 

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Química da dupla de protagonistas

Daisy Edgar-Jones e Paul Mescal são constantemente elogiados pelo trabalho em tela que fizeram juntos. Magnéticos, eles conseguem capturar atenção do espectador ao longo de todo o episódio e as cenas de sexo — muito frequentes na série — são essencialmente bonitas e nunca gratuitas. Todas as suas emoções ficarão a flor da pele com cada contato entre os dois atores.

Assista ao trailer abaixo: 


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