Desde que entraram na guerra, as grandes potências transformaram o conflito sírio em um campo de experimentação e exibição de armamentos de ponta, de mísseis de cruzeiro a aviões furtivos e submarinos, em muitos casos desproporcionais em relação aos objetivos militares. Rússia, Estados Unidos, Grã-Bretanha e França, quatro dos seis maiores exportadores de armas do mundo, têm aproveitado a situação real de confronto para fazer um verdadeiro showroom da produção de sua indústria armamentista.